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1.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 55(2): 197-200, 2009.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19488658

RESUMO

OBJECTIVES: Evaluate the feasibility of transvaginal uterine artery Doppler examination in the first and second trimesters of pregnancy, establish reference ranges in a Brazilian population and examine the correlation between these Doppler findings. METHODS: Longitudinal prospective study at the antenatal clinic of a tertiary teaching hospital. Uterine artery Doppler examinations were carried out transvaginally at 11 to 14 weeks and 20 to 25 weeks of gestation. Uterine artery mean pulsatility index (PI) distributions were determined and the presence or absence of an early diastolic notch was also noted. The degree of correlation between first and second trimester Doppler findings was examined. RESULTS: Three hundred and forty four women with live singleton pregnancies and normal outcome were first examined at a mean gestation of 12.7 weeks. The values corresponding to the 50th and 95th centiles of mean PI were 1.69 and 2.48. Bilateral notches were observed in 44% of cases and unilateral notches were present in 19%. Second trimester Doppler examinations were carried out at a mean gestation of 23.2 weeks and corresponding figures for the 50th and 95th centiles were 1.03 and 1.57. Bilateral notches were noted in 4.4% of the cases. First trimester impedance indices were significantly higher and positively correlated to second trimester findings (r = 0.42, p<0.0001). CONCLUSION: Uterine artery Doppler examination can be successfully performed transvaginally and incorporated into scans that are routinely offered to women during their antenatal care in the first and second trimesters. Doppler indices obtained during the first trimester are significantly higher than those of the second trimester and findings at both scans are significantly correlated.


Assuntos
Ultrassonografia Doppler de Pulso/métodos , Artéria Uterina/diagnóstico por imagem , Distribuição de Qui-Quadrado , Feminino , Humanos , Gravidez , Primeiro Trimestre da Gravidez/fisiologia , Segundo Trimestre da Gravidez/fisiologia , Estudos Prospectivos , Valores de Referência , Fluxo Sanguíneo Regional/fisiologia , Artéria Uterina/fisiologia
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 55(2): 197-200, 2009. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-514821

RESUMO

OBJECTIVES: Evaluate the feasibility of transvaginal uterine artery Doppler examination in the first and second trimesters of pregnancy, establish reference ranges in a Brazilian population and examine the correlation between these Doppler findings. METHODS: Longitudinal prospective study at the antenatal clinic of a tertiary teaching hospital. Uterine artery Doppler examinations were carried out transvaginally at 11 to 14 weeks and 20 to 25 weeks of gestation. Uterine artery mean pulsatility index (PI) distributions were determined and the presence or absence of an early diastolic notch was also noted. The degree of correlation between first and second trimester Doppler findings was examined. RESULTS: Three hundred and forty four women with live singleton pregnancies and normal outcome were first examined at a mean gestation of 12.7 weeks. The values corresponding to the 50th and 95th centiles of mean PI were 1.69 and 2.48. Bilateral notches were observed in 44 percent of cases and unilateral notches were present in 19 percent. Second trimester Doppler examinations were carried out at a mean gestation of 23.2 weeks and corresponding figures for the 50th and 95th centiles were 1.03 and 1.57. Bilateral notches were noted in 4.4 percent of the cases. First trimester impedance indices were significantly higher and positively correlated to second trimester findings (r = 0.42, p<0.0001). CONCLUSION: Uterine artery Doppler examination can be successfully performed transvaginally and incorporated into scans that are routinely offered to women during their antenatal care in the first and second trimesters. Doppler indices obtained during the first trimester are significantly higher than those of the second trimester and findings at both scans are significantly correlated.


OBJETIVO: Avaliar a aplicabilidade de realizar exames dopplervelocimétricos endovaginais das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres da gestação, definir valores normais na população brasileira e examinar a correlação entre esses achados. MÉTODOS: Estudo prospectivo longitudinal conduzido em Hospital Universitário Terciário. Os exames dopplervelocimétricos das artérias uterinas foram realizados pela via endovaginal, entre 11 a 14 semanas e 20 a 25 semanas de gestação. Em cada período gestacional estudado, a distribuição dos valores dos índices de pulsatilidade (IP) médio foi descrita e diferentes percentis calculados. Também foi anotada a presença ou ausência de incisura uterina protodiastólica. Os achados dopplervelocimétricos observados no primeiro trimestre foram correlacionados com os achados do segundo trimestre. RESULTADOS: Trezentos e quarenta e quatro mulheres com gestações únicas de desfecho normal foram examinadas inicialmente em idade gestacional média de 12,7 semanas. Os valores correspondentes aos percentis 50 e 95 para o IP médio foram de 1,69 e 2,48, respectivamente. Incisura bilateral foi observada em 44 por cento dos casos e unilateral em 19 por cento. Na segunda avaliação, realizada em idade gestacional média de 23,2 semanas, os valores correspondentes aos percentis 50 e 95 do IP médio foram de 1,03 e 1,57, respectivamente. Incisura bilateral foi observada em 4,4 por cento dos casos na segunda avaliação. Os índices dopplervelocimétricos do primeiro exame se correlacionaram de forma significativa e positiva com os valores do segundo trimestre (r= 0,42; p<0,0001). CONCLUSÃO: O estudo dopplervelocimétrico endovaginal das artérias uterinas pode ser realizado de forma satisfatória e incorporado nos exames ultrassonográficos oferecidos como parte da rotina de acompanhamento pré-natal no primeiro e segundo trimestres da gestação. Índices dopplervelocimétricos uterinos médios observados entre 11 e 14 semanas são ...


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Ultrassonografia Doppler de Pulso/métodos , Artéria Uterina , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos Prospectivos , Primeiro Trimestre da Gravidez/fisiologia , Segundo Trimestre da Gravidez/fisiologia , Valores de Referência , Fluxo Sanguíneo Regional/fisiologia , Artéria Uterina/fisiologia
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(5): 301-306, jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331535

RESUMO

Objetivos: comparar resultados entre gestações com e sem ameaça de abortamento que apresentaram embrião/feto vivo ao exame ultra-sonográfico em idade gestacional entre 6 e 13 semanas. Métodos: trata-se de estudo retrospectivo, caso-controle, realizado no período de fevereiro de 1998 a dezembro de 1999. Os critérios de inclusão foram: gestação tópica e única, atividade cardíaca embrionária/fetal presente no exame ultra-sonográfico, realização de exame ultra-sonográfico entre 6 semanas completas e 13 semanas e 6 dias, ausência de alteração morfológica fetal, ausência de tentativa de abortamento por uso de drogas ou manipulação, ausência de doença materna e resultado conhecido da gestação. Preencheram os critérios de inclusão 1531 gestações, sendo 257 casos com ameaça de abortamento (grupo estudo) e 1274 sem ameaça de abortamento (grupo controle). Estes dois grupos foram comparados quanto à evolução da gestação para: abortamento, óbito intra-uterino, prematuridade e crescimento intra-uterino restrito. Resultados: os porcentuais de abortamento (11,7 por cento) e prematuridade (17,8 por cento) foram estatisticamente superiores nas pacientes do grupo estudo (p<0,001 e p=0,026, respectivamente). As taxas de óbito intra-uterino e restrição de crescimento intra-uterino não diferiram significativamente entre os grupos. Conclusão: As gestações com ameaça de abortamento apresentaram porcentuais significativamente superiores de evoluçäo para o abortamento e prematuridade


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Aborto Espontâneo , Prognóstico , Ultrassonografia
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(4): 247-251, maio 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-322132

RESUMO

Objetivo: determinar a viabilidade da identificaçäo ultra-sonográfica precoce do sexo fetal. Métodos: foram estudados prospectivamente 592 fetos por meio de exame ultra-sonográfico entre 11 e 14 semanas na Clínica Obstétrica da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo. O tubérculo genital foi determinado como horizontal ou vertical através do plano sagital e correlacionado com o sexo ao nascimento ou ao resultado do cariótipo quando este foi realizado. Resultados: o sexo fetal determinado pela avaliaçäo ultra-sonográfica coincidiu com o sexo real em 84 por cento dos casos. O sucesso da identificaçäo aumenta com o progredir da gestaçäo, sendo de 72 por cento, 85 por cento e 89 por cento com 11, 12 e 13 semanas, respectivamente. A taxa de acerto também aumenta com o treinamento dos operadores, sendo de 83,5 por cento no início e de 93,6 por cento no final do estudo. Conclusäo: por meio da determinaçäo ultra-sonográfica do tubérculo genital podemos predizer o sexo fetal na maior parte dos casos com potencial aplicabilidade na reduçäo das indicações de procedimentos invasivos para detecçäo de doenças ligadas ao sexo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Análise para Determinação do Sexo , Ultrassonografia Pré-Natal , Desenvolvimento Fetal , Genitália , Idade Gestacional , Diagnóstico Pré-Natal
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